Bolsonaro em discurso na ONU denuncia Foro de SP, cita Moro e defende soberania na Amazônia


O presidente da República, Jair Bolsonaro, deu o pontapé inicial em seu discurso histórico na 74ª Assembleia Geral da ONU, em Nova York, lembrando que Brasil já esteve à beira do socialismo.

Bolsonaro afirmou que a parceria entre as gestões do PT e as ditaduras de Cuba e Venezuela quase quebrou o país, destacando que o acordo com o regime cubano para trazer mais de 10 mil médicos assemelhava-se à escravidão.

“Foram impedidos de trazer cônjuges e filhos, tiveram 75% de seus salários confiscados pelo regime”, destacou o presidente.

Após tecer duras críticas ao regime dominante em Cuba, Bolsonaro passou a mirar no ditador Nicolás Maduro: “O socialismo está dando certo na Venezuela: todos estão pobres e sem liberdade.”
Em um momento forte do discuso, Bolsonaro denunciou o plano de poder do Foro de São Paulo:

“A história nos mostra que já nos anos 60 agentes cubanos foram enviados a diversos países para implantar o regime comunista. […] O Foro de São Paulo, organização criminosa criada por Fidel Castro, Lula e Chavez nos anos 60 para implementar o socialismo na América Latina, continua vivo e tem que ser combatido.”

Ao longo do discurso, o chefe do Executivo também fez uma enfática defesa da soberania brasileira e rebateu falácias contra a Amazônia.

“Não estamos aqui para apagar nacionalidades e soberanias em nome de um interesse global abstrato. Essa não é organização do interesse global. É a Organização das Nações Unidas e assim deve permanecer", disse o presidente.

Trechos Via Renova Mídia

Assista o discurso de Bolsonaro na ONU:

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