Repórter da Época finge ser gay para constranger psicóloga nora de Bolsonaro



O presidente Jair Bolsonaro e sua família estão sofrendo constantes e covardes ataques da grande mídia que não anda recebendo verba publicitária do Governo Federal, desde o início do seu mandato.

Depois do Portal G1 usar seu perfil oficial para xingar o menino que acompanhou o presidente no Rolls Royce oficial durante o desfile do 7 de setembro, desta vez, as organizações Globo foram longe demais.

De acordo pelo presidente em postagem no Twitter na manhã desta sexta-feira, 13, o jornalista João Paulo Saconi, da Época/Globo, se passou por gay e fez sessões com a psicóloga Heloísa Wolf Bolsonaro, esposa do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), onde teria gravado todas as conversas.

Na publicação feita pelo jornalista inescrupuloso no site da Época com o título “O coaching on-line de Heloísa Bolsonaro: As lições que podem ajudar Eduardo a ser embaixador”, ele afirma que as sessões são parecidas com as que o parlamentar tem e informou que conversou com a psicóloga sobre política, homofobia e religião.

Ao comentar sobre a matéria, Eduardo disse em entrevista ao site Conexão Política, que a matéria é mentirosa e que o repórter tentou usar Heloísa para atacá-lo.

O jornalista que se fingiu de gay, João Paulo Saconi

– O jornalista da Época se passou por cliente, não se identificou como repórter, fez cinco sessões online com minha esposa, que deveriam ser apenas entre os dois, gravou tudo e agora fez matéria para a Época. Até onde vai a falta de caráter da imprensa nacional? (…) A matéria é mentirosa. Dá a entender que Heloísa metia política no meio das sessões, quando na verdade era o pseudojornalista que pedia conselhos quase sempre relacionados à política ao final das sessões. Ele se dizia gay e com frequência também puxava assuntos sobre religião – disse o deputado.

A psicóloga Heloísa declarou que se sentiu violada de sua ética profissional e promete acionar o jornalista e a revista Época na Justiça.

1 Comentários

  1. Isso mesmo! Tem que PROCESSAR, mostrar para eles que a falta de caráter deles não nos intimidam.

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