Opinião: Imprensa aberta, Goebbels, China, controle e saídas


Rede Bandeirantes fechou parceria com CCTV Media Group (Foto: UOL)


Parcerias com empresas de comunicação da China mostram tendências

A nova ofensiva comunista deu a largada com o a epidemia deste novo vírus que surgiu nada mais nada menos do que no maior reduto comunista do mundo.

Cerca de 65 milhões de chineses foram mortos por se oporem ao comunismo. Tal número é muito mais expressivo dos que os poucos mortos pelo coronavírus neste país.
                                                                                                                                
Políticas adotadas no passado agora se mostram um duro problema PCC - Partido Comunista Chinês para alimentar uma população de 1,4 bilhões de habitantes o que não é uma tarefa fácil mesmo para um regime centralizador onde abrir a boca é proibido.

A ofensiva comunista agora são as táticas da informação quase nunca verdadeiras.

Joseph Goebbels ministro chefe da propaganda nazista fez escola.

"A essência da propaganda é ganhar as pessoas para uma ideia de forma tão sincera, com tal vitalidade, que, no final, elas sucumbam a essa ideia completamente, de modo a nunca mais escaparem dela.

A propaganda quer impregnar as pessoas com suas ideias. É claro que a propaganda tem um propósito.  Contudo, este deve ser tão inteligente e virtuosamente escondido que aqueles que venham a ser influenciados por tal propósito NEM O PERCEBAM."

" Uma mentira contada mil vezes, torna-se uma verdade"

"Nós não falamos para dizer alguma coisa, mas para obter um certo efeito".

No Brasil a Rede Bandeirantes fechou parceria com CCTV Media Group chinesa, assim como a Rede Globo também firmou parceria com grupo gigante de comunicação e tecnologia 5G.

O horizonte é cinza e tenebroso com estas investidas aos grupos brasileiros ligados a maior partido político do mundo, o comunista. O celeiro do mundo é aqui. Não à toa a China está comprando várias empresas estratégicas, até parte do porto de Paranaguá.

A saída não será nada fácil.

Somente uma maior concentração de anúncios governamentais nas redes abertas como Record e SBT, uma vez que as emissoras como Rede Brasil estatal não se alavancam em audiências pelo hábito e controle dos menos informados.

Outra saída seria quem sabe uma Rede Nacional de Televisões Web já disponíveis para entrar conjuntamente em cadeia nacional em determinado horário para transmissão de jornais produzidos sem conteúdos tendenciosos, bastando para isto uma pequena injeção de verbas publicitárias.

Via Rádio Capital Paranaense FM


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