A mando do ministro Alexandre de Moraes, ativista Sara Winter é presa pela PF

A ativista e ex-feminista Sara Winter


Investigada no inquérito das Fake News, a ativista bolsonarista Sara Winter, líder do movimento 300 do Brasil, que acampava em Brasília até o último sábado, 13), foi presa pela Polícia Federal na manhã desta segunda-feira, 15, em Brasília.

Segundo informações iniciais da PF, a prisão de Sara foi feita a pedido do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e teria relação com o inquérito das Fake News.

Logo após ser um dos membros bolsonaristas alvos dos mandados de busca e apreensão do STF, no fim do mês de maio, a ativista usou as redes sociais para ameaçar o ministro Alexandre de Moraes.

Na ocasião, Sarah afirmou que ele "nunca mais teria paz" e que contaria com ajuda para descobrir onde ele mora e quem trabalha na casa dele. Em seguida, Moraes pediu à Procuradoria Geral da República "providências" sobre as ameaças.

Sarah alertava desde o início da semana passada que sua prisão era eminente por criticar e ser líder do grupo 300 que ficou acampado em frente ao STF nos últimos dias.

Até onde vai a liberdade de expressão para o STF?

“Eles não vão me calar, de maneira nenhuma. Pelo contrário, eu sou uma pessoa extremamente resiliente. Pois agora, meu e não é que ele mora em São Paulo? Porque se estivesse aqui eu já estaria na porta da casa dele convidando ele para ‘trocar soco’ comigo. Juro por Deus, essa é a minha vontade. Eu queria trocar soco com esse ‘filha da puta’ desse ‘arrombado’! Infelizmente não posso, mas eu queria. Ele mora lá em São Paulo, né? Pois você me aguarde, Alexandre de Moraes. O senhor nunca mais vai ter paz na vida do senhor!”, esbravejou a ativista.

Informações Via IG e Istoé

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