A coluna de Ricardo Kertzman, da revista online IstoÉ, que é
uma mídia como tantas coisas que é contra o governo por perder a verba
publicitária da Secom, acabou se rendendo ao novo método de auxílio de renda às
famílias mais vulneráveis. Leia na íntegra:
“Ao que parece e tudo indica, governo e Congresso irão se
acertar em mais três meses de ajuda, em valores escalonados. E mais: o governo
pretende “turbinar” o Bolsa Família, mas não sem antes mudar seu nome para
Renda Brasil. Com isso, conforme vêm apregoando alguns ministros, o governo
Bolsonaro irá distribuir, apenas este ano, mais da metade (cerca de 53%) de
todas as transferências do Bolsa Família desde seu início.
Com uma só cajadada bilionária, Jair Bolsonaro matará dois
coelhos: freará sua crescente impopularidade e, principalmente, apagará da
história o único ativo (ainda que roubado) eleitoral que restou ao PT. Em
alguns anos, o Bolsa Família fará parte apenas de uma vaga lembrança mofada,
tal qual seu criador, o duplamente condenado por corrupção e lavagem de
dinheiro, Lula da Silva.
Tudo o mais constante, se até 2022 não surgir outra
liderança que faça frente aos extremos que hoje nos emperram – e enterram! –
Bolsonaro e seu “Renda Mínima” golearão o PT por 7×1. Gol da Alemanha!”
Via IstoÉ