A matéria trata de penalizar organizações sociais e particulares que distribuem comida aos moradores de rua, centralizando tais ações apenas na Prefeitura de Curitiba, segundo orientação do prefeito Rafael Greca (DEM).
No documento, enviado ao Ministério Público do Paraná (MP-PR), a Fetespar afirma que, se não fosse a ajuda das organizações sociais, os sem-teto seriam cada mais invisíveis pelo poder público.
PARA TIRAR VANTAGENS…
“E com certeza o poder público municipal viu nesta parcela da população de rua uma oportunidade de angariar recursos e vantagens, e ter total controle das OSCS que prestam relevantes serviços a essa população de rua, pouco assistida pelo poder público principalmente em meio a uma pandemia”.
A Fetespar defende que não pode compactuar com a proposta da prefeitura, que quer decidir sozinha sobre as ações que envolverão milhões de recursos públicos.
“E tira a credibilidade das OSCS receberem diretamente doações das empresas privadas e pessoas físicas”, diz o documento.
Via Blog do Tupan