O ministro esquerdista Barroso chegou a dizer que “não vê necessidade”
Há um ano a
Justiça Eleitoral do Paraguai apresentou as máquinas que foram usadas nas
eleições internas e municipais, mas no Brasil esse tema não é visto com bons
olhos pelo TSE que já rechaçou por mais de um vez a possibilidade, o ministro
Barroso chegou a dizer que “sempre deram certo e não vê necessidade”, isso cria
desconforto em alguns setores da população que querem segurança em votos que
podem ser auditáveis.
O diretor de
Tecnologia da Informação e Comunicação da Justiça Eleitoral, Fausto Von
Streber, explicou que a máquina permite não apenas a emissão do voto pelo
eleitor, mas também facilita o processo de escrutínio, que deve ser realizado
pelos membros da mesa para obter os resultados oficiais no dia das eleições.
A máquina
imprime uma cédula contendo o voto realizado e com ela pode ser confirmado,
através de um leitor específico incorporado, se a máquina registrou corretamente
as opções marcadas.
A tecnologia
também fornece modalidades de votação para pessoas com deficiência visual.
Cerca de
3.000 máquinas foram utilizadas nas eleições de 8 de novembro de 2020.