Bolsonaro não pede desculpas a Moraes, mas busca diálogo e derruba narrativa de “golpista”


Atitudes esvaziam a torcida da esquerda por confronto e ruptura de Poderes

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) neste dia 09 de setembro, chamou o ex-presidente Michel Temer para tentar apaziguar os ânimos com os ministros do STF, em especial Alexandre de Moraes, que nos últimos meses se tornou o mais odiado pela maioria dos brasileiros.

Sem sabermos o teor da conversa, Temer disse que Moraes justificou que age sobre os termos da Lei.

Bolsonaro teria solicitado a soltura dos seis presos políticos que temos atualmente no Brasil, dois deles estão no México: Eustáquio e Zé Trovão. O presidente não teria pedido desculpas de nada, segundo Temer.

Muita gente – principalmente o PT – ficou triste com a atitude de abertura tomada pelo presidente, pois a narrativa de “golpista” ou de dar um “autogolpe”, morreu. O velho discurso desde 2018 começa a se esvaziar.

A maioria dos brasileiros foram pra rua e esperavam uma atitude mais contundente, mas quem convive com a política sabe que os instrumentos oferecidos não trazem a possibilidade de simples atitudes.

A esquerda, a velha e comprada imprensa e os ignorantes que se informam por Folha, Globo e sites de partidecos de esquerda, vão cair de pau, falar horrores e rir dos que foram ao 07 de setembro. Eles querem continuar alimentando uma imagem de um presidente tirano – o que não existe – para recolocar o ladrão de volta ao poder.

Bolsonaro caminhou até o meio da ponte, como disse Ana Paula Henkel hoje no programa Pingos nos Is. Agora cabe o STF caminha ao outro lado – e se soltar os nossos presos políticos, já seria um grande avanço.

Caso Moraes seja “jaguara” e não cumpra o acordo que fez com o presidente, aí já não depende mais de Bolsonaro, mas sim do povo que já mostrou em sua imensa maioria que está insatisfeito com os rumos que o Legislativo - e principalmente o Judiciário - vem tomando.

Os caminhoneiros já provaram que podem parar o país, independente de quem esteja no Poder.

Agora para Bolsonaro o negócio é focar na economia, tentando cobrir os prejuízos do “fique em casa”, que o próprio STF promoveu dando poderes sem limites aos prefeitos e governadores.

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