Procuradoria Eleitoral diz que Moro e Rosângela não podem concorrer por SP


Sem ter identificação alguma com o Estado de São Paulo, o ex-ministro e ex-juiz Sérgio Moro e sua esposa, Rosângela, qual ele a obedece em tudo, não podem concorrer a nenhum cargo eletivo por São Paulo. 

É o que diz a Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), onde enviou uma notícia-crime contra os dois para que o Ministério Público investigue o domicílio eleitoral dos dois. O órgão afirma que eles não tem identidade alguma com São Paulo e por se tratar do Estado que tem o maior colégio eleitoral do país, a candidatura de ambos seria somente para angariar de forma desproporcional e injusta votos para o atual partido em que agora estão filiados, O União Brasil. 

O casal é conhecidamente residente no Paraná, pelo menos durante os anos em que que o ex-magistrado trabalhou na Justiça Federal em Curitiba e julgou os processos do Banestado e da Lava Jato. Moro tem suas origens em Maringá, no norte paranaense. 

Após sair do governo Bolsonaro, Sérgio Moro teria se mudado para os Estados Unidos para trabalhar de consultor em uma das empresas ligadas a Odebrecht, qual o mesmo a condenou na Lava Jato. Quando retornou ao Brasil no final do ano passado, Moro teria começado a residir no Hotel Intercontinental em São Paulo, endereço este onde recebia autoridades, participava de eventos e reuniões. Tudo bancado pelo partido Podemos. 

Após este período no hotel, Moro e Rosângela teriam se mudado para um flat no Itaim Bibi, na zona sul da capital paulista, onde eles tem contrato de locação. A defesa de ambos alega que isso permite a sua mudança eleitoral para São Paulo. 

Moro está vivendo um inferno astral com seu amadorismo político e por escutar pessoas erradas. Até mesmo sua esposa, dizem as más-línguas, teria dado pitacos desastrosos a ponto da situação que ele criou com a saída pela porta dos fundos do governo Bolsonaro.

Dia desses, Alvaro Dias em uma entrevista deixou escapulir que Moro o traiu negociando com os dirigentes do União Brasil dentro do hotel em que sua estadia era paga com o dinheiro do Podemos. 

Hoje Moro assiste sua candidatura a presidente ruir e engolir a seco que o inexpressivo Luciano Bivar, presidente nacional da sigla, ser indicado como candidato à presidente em seu lugar. 

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