Vereador petista invasor de igreja ofende e arruma confusão com PMs na Assembleia Legislativa do PR


Renato Freitas foi eleito deputado estadual pelo PT para 2023

O vereador petista Renato Freitas, conhecido por ter invadido a Igreja do Rosário em Curitiba no início do ano e ter sido cassado, mas o ministro Luis Roberto Barroso (STF) o “descassou” do mandato na Câmara de Curitiba, já começou mal e com a confusão qual é de seu costume, o futuro caminho como deputado estadual. 

Eleito por incrível que se pareça nestas eleições – provavelmente pela juventude esquerdista lacradora que pegou propaganda de Renato dentro de “pinos” de plásticos utilizados por usuários de cocaína – ele se envolveu em uma confusão com policiais militares que estavam na Assembleia Legislativa do Paraná na tarde da última quarta-feira, 24. 

O vereador estaria no local acompanhando a votação que aprovou a privatização da Copel e ele acusou os PMs que estavam nos corredores de o trataram de forma “discriminatória”.

“Fui tratado como bandido por Policiais Militares, dentro da própria Assembleia Legislativa do Paraná. Eu, Renato Freitas, deputado estadual eleito, chamado de suspeito e ameaçado no local para o qual fui eleito, isso é absurdo”, alega o futuro deputado, que ainda por cima teria chamado os policiais de “covardes”. 

“Isso é uma grave ofensa, como se eu fosse suspeito. Ficar de olho? Dentro de um lugar onde fui eleito pelo povo?”, se vitimizou o vereador que foi contido pelo presidente da Casa, deputado Ademar Traiano. 

A assessoria de comunicação da Assembleia informou que não havia nenhum posicionamento da Casa sobre o fato e a comunicação da Polícia Militar do Paraná também disse que não recebeu nenhum informe sobre a confusão. 

“A PMPR não recebeu nenhuma denúncia com relação a conduta dos policiais militares presentes na Assembleia Legislativa do Paraná”, é o que diz a nota. 

Renato Freitas é conhecido por ofender agentes de segurança pública em outras oportunidades. Em 2021, ele chegou a ser preso na Praça Rui Barbosa pela Guarda Municipal de Curitiba por desacato após se meter em uma discussão e tentar agredir um idoso apoiador do presidente Jair Bolsonaro. 

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