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| Eduardo Negrão (à esquerda) critica como a Globoplay usou os militantes de direita |
O professor, jornalista e escritor Eduardo Negrão – autor do livro “Brasil Verde Amarelo” que conta a história dos novos conservadores brasileiros, como Eduardo Bolsonaro, Ana Campagnolo, Ana Paula Henkel, Nicolas Ferreira, entre outros – se interessou pelo fato de que a Globoplay através do documentário distorcido “Extremistas.br” enganou militantes de direita espalhados pelo Brasil dizendo que seria um documentário de uma produtora independente e mostraria positivamente a nova direita.
Eduardo Negrão é repórter e colunista do renomado site de direita “Jornal da Cidade Online”.
Em sua coluna semanal intitulada “Cruzado de Direita” nos portais Jornal Estância de Atibaia (SP) e Folha de Paraguaçu (MG), ele repercute a atitude enganadora da produtora Globoplay (Rede Globo) por meio do diretor Caio Cavechini, que ludibriou os militantes que participaram sem saber que era um documentário para esculhambar com os conservadores. Leia a nota de Negrão na íntegra:
“FAKE NEWS QUANDO É FEITA PELA GLOBO PODE, NÉ? O CASO DO DOCUMENTÁRIO EXTREMISTAS.BR.
“Nessa semana estreou com grande estardalhaço o documentário Extremistas.br com direito até a matéria no Fantástico. Seria uma boa ideia se o diretor Caio Cavechini e sua equipe, em especial um produtor que se apresentou como o produtor independente ‘Carlos Henrique’ mas jamais deu seu sobrenome para os entrevistados Dennis Migliorini e Amaury Castanho, no Paraná. Segundo o jornalista Dennis o referido produtor usou de perfídia para se aproximar dos artistas de direito ativistas de direita, dizendo-se um produtor de vídeo independente e conservador como eles. Mentira. O que se vê no documentário bancado pela Globo Play, o streaming das organizações Globo, é um assassinato de reputação dos mais covardes. Porque a produção do documentário acompanhou os personagens por dois anos sem revelar o verdadeiro intuito ou seu viés ideológico. Eles chegam a usar a imagem de Hitler e associá-la aos manifestantes. Golpe baixo – até porque o símbolo mais visto depois da bandeira do Brasil desde as manifestações de 2013 é a bandeira de Israel.”.
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Entenda o caso, assista (matéria do Umuarama.News):