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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e sua assessoria, nem mesmo a Secom, não postou nada a respeito do ataque cometido por um aluno de 13 anos que matou a facadas uma professora e deixou outras quatro pessoas feridas em uma escola pública na zona oeste de São Paulo.
Durante todo o dia de segunda-feira, 27, as atenções da mídia ficaram voltadas à tragédia ocorrida e novamente levantou-se o debate sobre a maioridade penal. No entando, a ssessoria de imprensa presidencial, tampouco, preparou um comunicado de solidariedade aos alunos e funcionários da escola e muito menos publicou um post enviando condolências a família.
Lula estaria se recuperando de uma broncopneumonia e por isso estaria sem agenda, mas nada impediria que seus assessores ou mesmo a Secom publicasse algo a respeito. Lula, mesmo adoenteado, teria despachado na residência oficial da Presidência com os ministros Alexandre Padilha, da Secretaria de Relações Institucionais, e Paulo Pimenta, da Secretaria de Comunicação Social (Secom). No encontro, no entanto, não houve orientação sobre a redação de uma nota de pesar à professora vítima do atentado.
A Secom em suas postagens durante o dia, somente alimentou informações institucionais de programas da gestão Lula, mas não houve nenhuma publicação sobre o ocorrido em São Paulo.
Lula interessa somente defender os “meninos” ladrões de celular e aqueles que sequestraram Abílio Diniz, em 1989.