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| Líderes sindicais hospedados na China pagos pelo Governo Lula (Foto: Terra Brasil Notícias) |
Os custos de hospedagem e transporte dos sindicalistas foram todos bancados pelo Governo Federal
O presidente da CUT (Central Única dos Trabalhadores), Sérgio Nobre, além de Miguel Torres, presidente da Força Sindical, Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), e João Pedro Stédile, presidente do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), foram junto com Lula à China com todos os custos pagos pelo Governo Federal, por meio do Itamaraty.
“A organização dos custos ficou com o Itamaraty. Então, da nossa parte, a gente veio cumprir agenda. Então, isso aí é com eles [Itamaraty]”, disse Nobre em entrevista.
O objetivo da viagem junto com o presidente é abrir diálogo dos sindicatos com empresas chinesas que desejam ou já atuam no Brasil, além de fortalecer relações com sindicatos chineses. Na última sexta-feira, 14, Lula chegou a se reunir com representantes sindicais chineses.
Os sindicalistas alegam que a presença deles é um “recado” às empresas chinesas que devem respeitar as centrais organizadas e que devem prezar pela proteção social dos trabalhadores. Eles aproveitaram para convidar os sindicalistas chinesas para participar do evento do Dia do Trabalhador, em 1º de maio. Será realizado no Anhangabaú, em São Paulo.
“Fizemos um convite para que eles mandassem representantes para o nosso 1º de maio, que vai ser unificado no vale do Anhangabaú, em São Paulo. Será o ato nacional conjunto com todas as centrais sindicais”, afirmou Sérgio Nobre.
Os sindicalistas estão pleitando para revogar a lei que impede a contribuição sindical, que eram as jóias da coroa dessas entidades no que tange a arrecadação de milhões de reais do suado dinheiro dos filiados.
A farra sindical recomeçou com o governo petista-vermelho.