Informa o site Hora Brasília que documentos referentes a investigações que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro, mostram uma série de quebras de sigilo ordenadas pelo ministro Alexandre de Moraes (STF), onde expuseram a rotina presidencial e também da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Publicação do jornal Folha de S. Paulo. revela que em uma dessas quebras de sigilo, determinada ainda em 2021, permitiu à Polícia Federal acessar a nuvem onde eram armazenadas todas as conversas do tenente-coronel Mauro Cid, que atuava como ajudante de ordens do ex-presidente.
As mensagens, das quais a Folha teve acesso parcial, mostram detalhes da rotina da Presidência e diálogos entre assessores abordando desde assuntos cotidianos, como escalas de horário dos servidores.
Após acesso as conversas no celular de Cid, a Polícia Federal obteve pelo menos outras cinco autorizações de Moraes para a quebra de sigilo bancário, telemático e fiscal de pelo menos 13 pessoas e uma empresa, incluindo três assessores de Bolsonaro e duas assessoras da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro.
Até o momento, mesmo com as conversas e contas expostas, a corporação afirma que há dúvidas e não pode se chegar a algumas conclusões investigatórias.
Quanto aos dados bancários, Moraes chegou a autorizar, em alguns casos, o acesso a informações de 2018, período antrior ao governo Bolsonaro, que foi encerrado em dezembro de 2022.
https://horabrasilia.com.br/moraes-acompanhou-atividades-gabinete-bolsonaro-michelle-desde-2021/
Ou seja perseguição total
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