URGENTE: O sistema venceu 🇻🇳 Bolsonaro está inelegível por decisão do TSE


O voto da ministra Cármen Lúcia, no TSE, acabou de formar maioria para a inegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A corte o considerou culpado por abuso de autoridade pública e uso indevido de recursos de comunicação estatal. 

A decisão derivou da reunião que Bolsonaro teve com embaixadores realizado no dia 18 de julho do ano passado, no Palácio do Alvorada, durante qual o ex-presidente questionou com várias análises, relatórios da PF e outros apontamentos o sistema eleitoral. 

Com a decisão, Jair Bolsonaro fica inelegível por oito anos até o pleito eleitoral de 2030. 

A sentença, no entanto, absolveu o vice-presidente na chapa de Bolsonaro, Braga Netto, de inelegibilidade, por não haver ilação com os fatos narrados no processo. 

O julgamento teve início no dia 22 de julho e entrou em sua quarta sessão consecutiva nesta sexta. Na terça-feira, 27, o relator Benedito Gonçalves, o dos seis tapinhas no rosto (missão dada, missão cumprida), havia votado pela inegibilidade de Bolsonaro e fazendo ilação ao papel de um esboço de uma minuta para uma suposta intervenção no TSE encontrado na casa do ex-ministro Anderson Torres. Benedito Gonçalves ainda no seu voto tentou ligar o 8 de janeiro ao ex-presidente no julgamento da ação, sabido que estava fora do país. 

Na sessão seguinte, o ministro Raul Araújo se opôs à decisão, mas Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares concordaram com o relator. O voto que selou a decisão veio de Cármen Lúcia, atual ministra do Supremo Tribunal Federal (STF) atuando no TSE.

O ex-presidente chegou a expressar esperança de que os ministros Raul Araújo e Nunes Marques pudessem intervir em seu favor, e apelou à Corte Eleitoral para “não condenar um homem inocente à inelegibilidade”.

Nas últimas semanas, Bolsonaro conversou com seus aliados do PL e apoiadores sobre um possível futuro sem ele.

Nomes apontados como herdeiros de seu legado político seriam do atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e o governador Romeu Zema (Novo), de Minais Gerais. 

COMENTÁRIO DO EDITOR: 

Bolsonaro é o diferencial, um ex-presidente diferente dos outros. Ele não criou um líder, ele criou uma ideia. As pessoas acordaram. A Direita não vai morrer. Vão ter que eliminar politicamente ou tentar matar muitas lideranças. 

Hoje Bolsonaro encerrou sua missão como político candidato, passou o bastão. Agora vem nos braços do povo para se tornar a maior liderança da direita mundial, um mártir. 

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