Após crítica de Pacheco, Barroso telefona para justificar seu ódio contra os bolsonaristas


A CNN Brasil informa que após as desastradas declarações de Luis Roberto Barroso, militante de esquerda no STF (não dá pra chamar de ministro) e vice-presidente da Corte, ligou para o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), para se explicar sobre o que referiu como extremismo político, e não especificamente ao bolsonarismo

A repercussão foi extremamente negativa após suas declarações no evento da União Nacional dos Estudantes (UNE). Segundo aliados do presidente do Senado Federal, Pacheco pretende levar o conteúdo da conversa aos líderes da Casa Legislativa na tentativa de apaziguar os ânimos e retomar uma relação de tranquilidade entre o Judiciário e o Legislativo.

Tentando justificar o injustificável, em suas redes sociais Barroso publicou que  “não se referiu aos 58 milhões de eleitores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e que tem o maior respeito por eleitores que são conservadores, mas democratas”.

Pacheco como presidente do Congresso, classificou como “infeliz” a fala de Barroso sobre “derrotar o bolsonarismo”. Segundo o senador ainda não foi apresentado nenhum pedido de impeachment por parte dos senadores, mas, caso seja protocolado, será apreciado com “independência”.

Os deputados federais Nicolas Ferreira (PL-MG) e Carlos Jordy (PL-RJ) informaram que vão protocolar o impeachment de Barroso no Congresso após ele atacar os bolsonaristas durante um evento partidário-político, o que é vedado pela Constituição por ser um ministro do STF. 

Ex-advogado do terrorista Cesare Battisti, não é a primeira vez que Barroso solta bobagens e ataca a direita. Quem não se lembra do episódio do “eleição não se ganha, se toma”, do “perdeu mané, não amola” e que seus posicionamentos jamais foram contra o presidente da República – na época que o mandatário era Jair Bolsonaro (PL). Pelo jeito ele mentiu. 

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