O congressista norte-americano Chris Smith expressou preocupações sérias sobre as violações dos direitos humanos no Brasil, especialmente destacando a atuação do ministro Alexandre de Moraes. Smith criticou a utilização da Suprema Corte e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para reprimir dissidentes políticos e controlar o fluxo de informações, o que, segundo ele, desafia os princípios do Estado de Direito.
Smith enfatizou que as ações conduzidas sob a supervisão do juiz Alexandre de Moraes são caracterizadas por uma abordagem que ele chamou de "governar pela Lei", o que vai contra os fundamentos do Estado de Direito. Ele também criticou a censura da Suprema Corte e o papel do TSE como um tribunal para combater a desinformação, argumentando que esses critérios não são aplicados de forma equitativa.
O congressista alertou para o fato de que as leis não estão sendo aplicadas de maneira igual para todos, o que representa uma ameaça à integridade democrática e ao Estado de Direito no Brasil.
Para abordar essas questões, Smith anunciou uma audiência na Câmara dos Representantes dos EUA e revelou planos para pressionar o governo dos Estados Unidos a responder a essas preocupações. Ele também propôs a criação de uma legislação chamada "Lei da Democracia, Liberdade e Direitos Humanos no Brasil", com o objetivo de combater os abusos e promover os valores democráticos no país.
Smith liderou uma delegação composta por cinco congressistas republicanos em uma reunião com representantes brasileiros para discutir essas preocupações críticas. Entre os presentes estavam os deputados brasileiros Eduardo Bolsonaro, Bia Kicis e Gustavo Gayer, todos apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro, destacando o apoio transnacional na luta contra as práticas autoritárias alegadas.
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