Sete indivíduos afiliados ao partido Vente Venezuela, liderado por María Corina Machado, foram detidos, desencadeando uma onda de preocupação internacional. Enquanto os governos da Argentina e do Uruguai se pronunciaram oficialmente criticando a situação, o governo brasileiro optou por manter-se em silêncio.
O Procurador-Geral da Venezuela, Tarek William Saab, justificou as prisões alegando que os líderes do partido estavam envolvidos em conspirações e planos para incitar a violência no país.
Embora sete pessoas tenham sido presas, a justiça venezuelana também autorizou a detenção de outras sete, pertencentes a diferentes partidos políticos.
O governo argentino, liderado por Javier Milei, emitiu um comunicado condenando veementemente as prisões e repudiando a situação política vigente na Venezuela, sob o regime de Maduro.
Por sua vez, o governo uruguaio, presidido por Luis Lacalle Pou, expressou sua preocupação em uma nota oficial, condenando as ações que descreveu como arbitrárias e solidarizando-se com os opositores ao regime venezuelano, cujos direitos humanos estariam sendo violados.