Vice-presidente do PT é próximo de Brazão e não acredita que tenha mandado matar Marielle

 Deputado federal Washington Quaquá é vice-presidente nacional do PT (Divulgação)

O deputado federal Washington Quaquá, vice-presidente nacional do PT, veio em defesa de Domingos Brazão, mencionado na delação de Ronnie Lessa como suposto mandante do assassinato de Marielle Franco. Brazão, que é ex-deputado estadual, atualmente ocupa o cargo de conselheiro do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro.

Quaquá expressou sua opinião, destacando sua longa relação com Brazão em campanhas eleitorais nacionais, onde estiveram do mesmo lado. Ele expressou sua descrença na participação de Brazão na referida brutalidade, enquanto ressaltava a importância de não validar acusações baseadas apenas na delação de um assassino vinculado ao bolsonarismo. O dirigente do PT enfatizou a necessidade de apresentação de provas concretas para confirmar tais delações.

Em seu posicionamento completo, Quaquá também abordou a gravidade do assassinato de Marielle Franco, caracterizando-o como uma das maiores brutalidades e covardias ocorridas no Brasil, especialmente no Rio de Janeiro. Ele reforçou a importância da elucidação desse crime como um imperativo civilizatório e uma afirmação do Estado Democrático de Direito contra as forças da desordem do crime que assolam o estado.

Além disso, Quaquá criticou a falta de rigor na investigação das circunstâncias e motivações do crime, citando a ligação de Adriano da Nóbrega e Ronnie Lessa com a trupe bolsonarista. Ele expressou sua esperança de que a busca pela verdade não resulte na injustiça contra Domingos Brazão, enfatizando que dois inocentes já foram covardemente assassinados em defesa do estado.

Assim, Quaquá concluiu seu posicionamento, expressando o desejo de que os verdadeiros culpados sejam identificados para que não ocorra uma segunda injustiça ao serem culpados erroneamente.

Postar um comentário

Postagem Anterior Próxima Postagem

Mgid

Mgid