A deputada federal Erika Hilton utilizou a tribuna da Organização das Nações Unidas (ONU) para denunciar um erro de gênero em seu visto para os Estados Unidos. O documento, segundo a parlamentar, a identificava com o gênero masculino, gerando indignação e levantando questões sobre o tratamento de pessoas trans em processos burocráticos internacionais.
O episódio foi classificado por Hilton como um ato de violência e desrespeito. “É inadmissível que, em pleno século XXI, ainda tenhamos que lutar contra esse tipo de discriminação”, declarou a deputada em seu discurso na ONU, ressaltando a necessidade de maior atenção e sensibilidade em relação às identidades de gênero.
A denúncia de Erika Hilton na ONU ganha relevância no contexto do debate global sobre os direitos LGBTQIA+. A parlamentar tem sido uma voz ativa na defesa da inclusão e do respeito à diversidade, tanto no Brasil quanto em fóruns internacionais.
O caso reacende a discussão sobre a importância da padronização e atualização dos sistemas de identificação em todo o mundo, a fim de evitar equívocos que podem gerar constrangimento e discriminação. A expectativa é que a denúncia contribua para a conscientização e para a implementação de políticas mais inclusivas.
Fonte: http://politepol.com