Japão: Adolescente tenta matar tio com sopa envenenada por causa do ronco; horas depois, ataca mulheres com martelo

Um chocante caso de violência doméstica e agressão abalou a cidade de Chiba, no Japão. Um adolescente de 18 anos foi preso sob a acusação de tentar envenenar o próprio tio. O crime hediondo foi seguido, poucas horas depois, por um ataque brutal a duas mulheres em uma estação de trem, utilizando um martelo.

O jovem, estudante do último ano do ensino médio, agora enfrenta a justiça por três tentativas de homicídio e uma acusação de lesão corporal. A prisão ocorreu em julho, mas a história só veio à tona na imprensa japonesa recentemente, revelando detalhes perturbadores sobre a motivação e a execução dos crimes.

De acordo com as investigações policiais, o adolescente adicionou folhas de oleandro, uma planta altamente tóxica, a uma sopa de missô servida ao tio, de 52 anos, durante o almoço. O tio, ao perceber um gosto incomum, chegou a cuspir a sopa, mas mesmo assim apresentou sintomas de intoxicação, como dormência na boca e fortes dores abdominais, que persistiram por toda a noite. Exames laboratoriais confirmaram a presença da oleandrina, substância venenosa presente na planta.

Em depoimento, o adolescente confessou o crime, alegando que sua intenção era matar o tio devido ao seu ronco alto, que o perturbava. “Ele roncava muito alto”, declarou o jovem, em uma justificativa surpreendente e macabra. A polícia então descobriu que horas depois da tentativa de envenenamento, o jovem atacou duas mulheres em um banheiro feminino de uma estação de trem, utilizando um martelo.

O adolescente declarou à polícia que não se importava com quem fosse, apenas “queria atingir uma mulher mais fraca do que ele e machucá-la”. Após a detenção, a polícia informou a mãe e o tio sobre o plano da sopa envenenada. O tio foi levado ao hospital, onde recebeu tratamento médico e passa bem. As autoridades seguem investigando o caso para entender a motivação por trás dos ataques e garantir que o agressor seja responsabilizado por seus atos.

Fonte: http://massa.com.br

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