O que pode acontecer com o Progressistas com o fim da federação? -

O futuro reserva poucas e boas na política, há alguns meses os principais dirigentes do Progressistas celebravam o acordo da federação, com a formação da maior força partidária do Brasil, no Paraná eram 11 deputados federais.

O castelo de areia não aguentou muito tempo na terra dos pinheirais e se desmanchou quando a máquina de calcular dos votos apontava para garantir uma vaga na Câmara Federal sem olhar para trás, 90 mil votos, e para a Alep (Assembleia Legislativa do Paraná), 60 mil.

Começaram as conversas após o anúncio da federação e a debandada começou com a saída de Pedro Lupion do Progressistas para presidir o Republicanos do Paraná, muito sentida.

Nos bastidores a fortaleza do partido de Ricardo Barros desmoronou, dos parlamentares restantes devem ficar no máximo três, as especulações apontam as saídas de Toninho Wandscheer, Vermelho e Tião Medeiros, que recentemente esteve no evento de filiação de Pedro Lupion ao Republcianos, em Brasília.

Garantidos estariam na legenda, Ricardo Barros e Dilceu Sperafico.

Para Toninho Wandscheer, Vermelho e Tião Medeiros permanecerem, Ricardo Barros terá que tirar um coelho da cartola, como a filiação de Rafael Greca para disputar o governo, o que certamente atrairia algumas escadinhas.

Dificilmente o deputado estadual Marcio Pacheco ficará na sigla para disputar vaga na Câmara Federal.

A vereadora Jessicão, nome certo para 2026, também pode puxar o time fora, mostrando que os escadinhas estão pensando diferente para a eleição de 2026.

Nas últimas semanas, o Progressistas perdeu aproximadamente 30 prefeitos e deve perder mais, mostrando a fragilidade das costuras internas de Ricardo Barros.

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