Treinador aponta desafios impostos pelo campo híbrido durante a partida.
Após o empate entre Corinthians e Vasco, Diniz critica o gramado da Neo Química Arena, destacando suas peculiaridades.
O impacto do gramado na performance dos jogadores
Após o empate sem gols entre Corinthians e Vasco na primeira partida da final da Copa do Brasil, o treinador Fernando Diniz fez uma análise crítica sobre o gramado da Neo Química Arena. Segundo ele, as características do campo híbrido, que combina grama natural com fibra sintética, influenciaram diretamente a performance dos jogadores em campo, gerando erros que normalmente não seriam cometidos.
O que diz Fernando Diniz sobre o gramado
Diniz salientou que não se tratou de falta de empenho dos atletas, mas sim das peculiaridades do gramado. “O campo tem um tempo diferente, e isso prejudica a condução e o domínio da bola. Jogadores experientes erraram passes que não costumam falhar”, explicou o treinador. Ele acredita que, em um gramado mais convencional, a equipe poderia ter aproveitado melhor as oportunidades de contra-ataque que surgiram durante a partida.
Desafios do campo híbrido
O campo da Neo Química Arena possui uma camada de 20 centímetros de fibra sintética, o que confere a ele um comportamento diferente em relação a gramados tradicionais. Essa diferença pode ser crucial em momentos decisivos de uma partida, como se viu na final da Copa do Brasil. Diniz destacou que a adaptação ao gramado é um fator que deve ser considerado, especialmente em jogos de alta tensão como o que ocorreu contra o Vasco.
O que vem pela frente
A expectativa agora é para o segundo jogo da final, que ocorrerá no próximo domingo (21), às 18h, no Maracanã. A equipe do Vasco espera ajustar suas estratégias e se adaptar melhor ao ambiente, não apenas do campo, mas também da pressão que uma final impõe. O desempenho no próximo confronto será fundamental para a busca pelo título da Copa do Brasil.
Fonte: esporte.ig.com.br


